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A Medicina Nuclear é uma especialidade médica relacionada à Imagenologia que se ocupa das técnicas de imagem, diagnóstico e terapia utilizando radionuclídeos. Emprega-se o uso desses nuclídeos radioativos no estudo da anatomia, da fisiologia funcional e bioquímica dos diferentes órgãos, sistemas e patologias.

Como terapêutica, a radiação  é utilizada com o objetivo de curar patologias, como, por exemplo, algumas formas de neoplasias. Apesar de o feixe radioativo incidir exatamente sobre o tumor, vários efeitos colaterais acompanham este tipo de tratamento.

Com relação ao diagnóstico de afecções, a medicina nuclear, de forma não invasiva, permite identificar uma afecção, além de fornecer informações sobre o tipo ou extensão da mesma, por meio do uso de isótopos  radioativos. Estes, por sua vez, evidenciam a sua localização por emitirem radiação nuclear. A identificação, por parte de uma câmara gama, de muitos fótons gama, possibilita a composição de imagens ou filmes que expressam o estado funcional dos órgãos.

 A maioria das técnicas usa ligações covalentes ou iónicas entre os elementos radioactivos e as substâncias alvo, mas hoje já existem marcadores mais sofisticados, como o uso de anticorpos específicos para determinada proteína, marcados radioactivamente. A emissão de partículas beta ou alfa, que possuem alta energia, pode ser útil do ponto de vista terapêutico, para destruir células ou estruturas indesejáveis, mas não formam imagem.

Fontes: http://abrahao-radiologia.blogspot.com.br/2011/06/os-radiofarmacos-utilizados-na-medicina.html

http://www.infoescola.com/medicina/medicina-nuclear/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Medicina_nuclear

 

A medicina nuclear é uma tecnologia a ser muito estudada ainda, porém, a cada dia mais ela anda mais avançada e com novas respostas e diagnósticos para doenças que muitas vezes não tem ou não tinham saída. Ela atua na ala terapêutica, radiológica e muitas outras.

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